PASTORAL 1944
15 de maio de 2023
PASTORAL 1942
15 de maio de 2023
PASTORAL 1943

PASTORAL – 1943

Rev. Francisco Augusto Pereira Junior

            Reunidos em São Paulo os membros do Presbitério Conservador, servos de Jesus Cristo, a todos os santos irmãos, sob sua jurisdição eclesiástica e dispersos por diferentes regiões do caro Brasil; Graça a vós e paz da parte de Deus, nosso Pai, e da de Jesus Cristo, nosso Salvador!

            Amados!

            Tendo de dirigir-vos uma Carta Pastoral, pareceu-nos bem, ao influxo do Espírito Santo, focalizar certos assuntos de palpitante atualidade, para despertar, para prevenir, para alentar, para confirmar, tudo em benefício da edificação espiritual e da prosperidade da Causa e do louvor de Deus, na glória do seu amantíssimo Filho; de modo que, sempre alerta, vigilantes sempre, não deserteis vossos postos de honra, antes, sobre a Rocha dos séculos, sustenteis, altaneiro, o lábaro do Evangelho, “praticando a verdade em caridade”. (Ef 4.15)

A GUERRA

            Quis a Sociedade das Nações acabar com a Guerra, mas ei-la que, na incubação d vinte e quatro anos de marasmo, adquire espantosas energias e explode mais terrível, em seus processos e na sua extensão de âmbito mundial.

            Um dos sinais dos tempos do Segundo Advento de Jesus, vem a ser o de uma profunda agitação no mar dos povos, ao impulso de índole belicosa: “Guerras e rumores de guerras” e “se levantará nação contra nação e reino contra reino” – diz o Senhor (Mt 24.6,7). Culminará essa tão deplorável quão calamitosa situação internacional, na grande Guerra do Har-Magedon, que está registrada nestes termos: “Vi saindo da boca do Dragão e da boca da Besta e da boca do Falso Profeta, três espíritos imundos, semelhantes a rãs, pois estes são espíritos de demônios, fazendo milagres, que saem ao encontro dos reis do mundo inteiro, para os ajuntar para a guerra do grande Dia de Deus todo-poderoso… . Eles os ajuntarão no lugar chamado, em hebraico, Har-Magedon” (Ap 16.13-16). Será essa, possivelmente, a última guerra, já porque é “a Guerra do grande Dia de Deus”, já porque se intentar depois dela, o Milênio, abortará e não passará de mera tentativa, como se depreende da informação bíblica: “Quando forem cumpridos os mil anos, Satanás será solto da sua prisão e sairá a seduzir as nações que estão nos quatro cantos da terra: a Gogue e Magogue e a reuni-las para a guerra, cujo número é como a areia do mar. Subiram sobre a largura da terra e cercaram o acampamento dos santos e a cidade querida. Mas desceu fogo do céu e os devorou.” (Ap 20.7-10)

            Em face do terrorismo e descalabro da guerra atual, que confortadora não é a certeza de que virá um tempo áureo, em que não haverá mais guerra para ensanguentar o mundo, em hecatombe apavorante, e a afligir os indivíduos! Refulge essa esperança, neste vaticínio de Isaías: “E nos últimos dias, estará preparado o monte da Casa do Senhor, no cume dos montes… da suas espadas forjarão relhas de arados; e das suas lanças, foices: não levantará a espada, nação contra nação, nem daí em diante se adestrarão mais para a guerra.” (Is 2.4).

            Até lá, cumpre que, como crentes e como igreja, pratiquemos, sem desfalecer, o ministério sagrado da oração, tendo em alto apreço a palavra apostólica: “Exorto, pois, antes de tudo, que se façam súplicas, orações, intercessões, ações de graças por todos os homens, pelos reis e pelos que estão em elevados em dignidade, para que vivamos uma vida sossegada e tranqüila, em toda a piedade e honestidade.” (1Tm 2.1,2).

            E, assim, fruto da oração, abençoará Deus a seu povo com a paz (Sl 29.11).

A BÍBLIA

            Precisamos de precaver-nos contra as perigosas investidas do Modernismo, visando demolir a crença na Escritura Sagrada como Palavra de Deus. Devemos colocar-nos ao lado de Pedro e sustentar, com ele, que ela foi escrita por homens movidos pelo Espírito Santo (2Pe 1.21). Cumpre, outrossim, não olvidar sua exortação oportuna: “E tende por salvação a longanimidade de nosso Senhor, como o nosso amado irmão Paulo vos escreveu, segundo a sabedoria que lhe foi dada; como faz também em todas as suas epistolas, falando disto nelas, nas quais há algumas coisas difíceis de entender, que os indoutos e inconstantes torcem, como o fazem também com as demais Escrituras, para a sua perdição.” (2Pe 3.15,16)

            Devemos ler com reverência e espírito piedoso, esse Livro, Rei dos livros. Certo é que encerra trechos estranháveis a luz dos nossos dias, mas trechos que se explicam razoavelmente pelos costumes dos dias em que foram escritos. “Tudo é puro para os que são puros; mas, para os corrompidos e incrédulos, não há nada puro…” (Tt 1.15). Encerra também mistérios, e, diante deles, curvar-nos-emos humildemente, deixando-os nas mãos de Deus e aplicando a nós, o significativo conceito da palavra do Mestre, ante a insólita curiosidade dos discípulos: “Não é da vossa conta saber os tempos nem os momentos que Deus o Pai reservou ao seu poder.” (At 1.7). Mas, depois de tudo, encerra um oceano imenso de verdades claras, ora simples, ora profunda; oceano, cujas vagas inundam as almas de bênçãos inestimáveis, distribuídas em instruções; em conselhos e promessas e esperanças fascinadoras, para estímulos superiores no transcorrer da vida fugaz.

            Seja, então, a Bíblia para nós, não só o Livro de Deus, mas um livro aberto para a leitura, para a meditação! A seu esplendor, faremos, segura, nossa jornada ascendente, da terra para o céu.

OS VÍCIOS

            “Tortuoso é o caminho daquele que é carregado de vícios” (Pv 21.8). Libertados moral e espiritualmente por Cristo, deveis conservar-vos emancipados de todos os vícios e nunca submeter-vos a seu jugo degradante, por vezes nefando.

            O vício do fumo, que parece o menos nocivo dos vícios, é detestável: sobre repugnante, é venenoso. O indivíduo que fuma ou masca ou toma rapé ou usa o fumo por um desses três processos, se envenena lentamente, tragando com a fumaça, a nicotina, “alcalóide orgânico venenoso, que se extrai do tabaco” ou fumo. Basta soprar a fumaça contra uma parede caiada, para se verificar praticamente, a dose avultada de nicotina que contém: abre-se, na alvura da cal, mancha escura de sarro saturado daquele alcalóide. Imagine-se agora quantas manchas daquele tipo não se formam no organismo do fumante, com a fumaça dos cigarros que fuma através de anos! Sumidades médicas, que têm estudado cientificamente o assunto, afirmam que, em cem casos de cancro, noventa e dois soa provenientes do uso do fumo.]

            O vício do jogo é um sorvedouro; não há dinheiro suficiente para abastecer o jogador inveterado. Gasta o que é seu e gasta o que é alheio, que esteja em seu poder. Além disso, ninguém sensato confiará emprego de responsabilidade ao escravo do jogo. “Pelo fruto se conhece a árvore” (Mt 12.33). Péssimo o fruto do jogo, sua árvore é péssima…

            O vício do álcool é dos peores: prejudica o trabalho, sacrifica a saude, perturba o senso, consome a fortuna e promove o crime e semeia a miséria, em quadros desoladores. Não se busque no milagre de Cristo, convertendo água em vinho, nas Bodas de Caná (Jo 2.1ss), escusa para o vício da embriaguez. O vinho feito por Jesus teria sido sem álcool, pois não é admissível que favorecesse a embriaguez, entre os judeus, que combatiam em seus costumes temperantes, embora não abstinentes. Sabe-se que havia deficiência de carne e verdura para a alimentação na Palestina. Por isso usavam o vinho e o pão para substituir tal deficiência. Cumpre advertir que o vinho comum dos judeus continha só o álcool natural da uva fermentada que é diminuto: não era sobrecarregado de álcool adicionado em alta dose, como o do nosso comércio. Era com esse vinho de pouco álcool que obsequiavam os hóspedes, especialmente nas reuniões festivas. E, o que é notável e edificante, é que apesar do pouco álcool que o vinho continha, tomavam sérias medidas de precaução contra a embriagues. Na Páscoa, por exemplo, havia água quente para ser misturada com o vinho que ia ser usado na solenidade. Havia também, nas festas e solenidades, um presidente que determinava a proporção da água que devia ser misturada com o vinho e quantidade que cada conviva podia tomar. Fazia ele solenes advertências no sentido de ninguém se embriagar por outros meios. Já se vê que o vinho feito por Cristo, tido por superior ao de outro de melhor qualidade, em uso, pelo testemunho do presidente, não conteria álcool algum. Fica assim varrida a hipotese tendenciosa de bebida embriagante no milagre de Cristo. O caminho da prudência é este: Evitar o uso para evitar o abuso. Conta-se que um moço começou a beber bebida alcoólica com água, passou a bebê-la sem água e terminou seus dias, bebendo-a com água.

O MUNDANISMO

            “Este mundo está posto no Maligno”, diz o Apóstolo João (1Jo 5.19). Por isso os crentes puritanos devem abster-se de acompanhá-lo cegamente, incondicionalmente. São incompatíveis com a vida cristã, na beleza de sua santidade, os seus hábitos de gozos materiais pecaminosos e as suas distrações e diversão da mesma natureza.

            É-lhes impróprio o cinema, cujas fitas não são selecionadas pelo prisma da moral e da Religião de Cristo. Quando as fitas são naturais, educativas, históricas, geográficas, tudo vai bem; mas quando descambam para terreno escabroso, tudo vai mal; a situação chega a reclamar a intervenção das autoridades, pela censura. Mesmo assim, há exibições vedadas às crianças e senhoras!…

            As danças! Que dizer das danças? Pela linguagem de baixo calão dos cantos chulos e maliciosos dos sambas, através dos rádios, se pode aquilatar do pernicioso e deletério da sua influência sobre as massas populares. No baile tem a sociedade hodierna, em sua esfera média e na elevada, a sua diversão predileta. Pretendem justificá-lo com alegação de que é útil, com base na calistínia ou coleção de preceitos ginásticos, para efeito estético e higiênico. Outros vão buscar apoio na Bíblia, nos casos de Miriam às praias do Mar Vermelho (Ex 15.21,22) e de Davi frente da arca (1Cro 15.29). Mas não prevalecem tais razões. O motivo real ficou escondido: é a satisfação da concupiscência da carne, pela aproximação de indivíduos de ambos os sexos, que a dança proporciona. Se se tratasse de mero exercício, os bailes se realizariam diariamente nos lares, no seio das próprias famílias. Quanto às danças antigas, entre o povo de Deus, eram só de uma pessoa, ou de pessoas só do mesmo sexo e não como as de hoje, entre indivíduos dos dois sexos. Cumpre observar que os casos de Miriam e Davi, foram atos religiosos e não divertimentos profanos.

            Mas, no mar do mundanismo, sobressai, escandaloso, o Carnaval. Provem o termo de duas palavras latinas: caro, que quer dizer: carne; e vale, de forma verbal, que significa “tenha saúde”; e que se usava, em latim, nas despedidas, como o nosso adeus. Assim; Carne, adeus! É que, durante a quaresma, os romanistas não comiam carne; e, por isso, nos três dias que a precediam, despedindo-se dela, afinal, por quarenta dias, com a palavra Carnaval, ou: Carne, adeus!

            Corrobora essa explicação, o fato de que considerar o Carnaval como sinônimo de Entrudo, que é o intróito da quaresma. Da circunstância aludida, o sentido pejorativo de sensualidade, nos excessos da carnalidade, da orgia, da bestialidade desenfreada, nos três dias consagrados a Momo, “filho do Sono e da Noite, deus da farça e ditos chistosos entre os antigos: o deus do Carnaval”. É, sim, o Carnaval uma deplorável adaptação das festas lascivas, impudicas, imorais do paganismo desvairado, festas essas denominadas – bacanais, lupercais, saturnais, festa do burro, festa dos loucos. Não se pode julgar moralmente o Carnaval, só pelas vestimentas e fantasias estravagantes, nem tão pouco pelas suas diabruras ridículas, que indicariam apenas mau gosto ou falta de gosto e que poderiam ser levadas a conta de futilidades de espíritos frívolos: deve ser julgado especialmente por seus motivos e conseqüências. Brota da concupiscência, quer satisfazer a concupiscência, e as conseqüências são funestas: enxovalham a Religião e tripudiam sobre a honra, e tripudiam sobre a moral, abrindo um caudal de misérias; e são os adultérios, e são as desonras em escalas apavorantes… . O aspecto econômico é uma calamidade.

            Aí estão, de relance, algumas das facetas do mundanismo, em seus desvarios e prazeres fementidos e funestos. Guardai-vos, pois, irmãos, guardai-vos dos seus males de graves conseqüências. “Não rogo que os tires do mundo” – orou o Senhor – “mas que os guardes do mal.” (Jo 17.15). Recreações, moralmente sãs podem e devem ser cultivadas com proveito, par atender aos justos reclamos da mocidade evangélica: piqueniques, brincadeiras sociais inocentes, o mais que, no mesmo sentido, edifica e diverte e distrai, são expedientes ou recursos lícitos que preenchem aquela finalidade superior.

A APOSTASIA

            Onde o trigo, aí o joio (Mt 13.25). Não somos pessimistas: somos é prudentes e encaramos os fatos, não unilateral, mas bilateralmente. Contemplamos, desvanecidos, o lourejar da Seara Santa. Derramam as Denominações Evangélicas, por toda parte, seus denodados obreiros, que se cruzam, em atividade febril, pelas cidades e vilas e aldeias e fazendas e sítios, na vastidão do território pátrio. E os templos se erguem, humildes ou vistosos, e as igrejas e congregações se organizam e multiplicam. A mocidade, a despeito das contigências humanas, que abrem lamentavelmente brechas, desponta, viceja, floresce e se prepara e permeia, qual bom fermento, a massa das diferentes camadas sociais. Reproduz-se aos nossos olhos maravilhados, o prodígio de Elias, quer no azeite de almotolia, que na farinha da panela, para sustento dos que, idealistas consagrados, mourejam, arrostando o peso e a calma do dia. Grandes, pois, as bênçãos recebidas; maiores, renovadas, multiplicadas, aquelas com que nos acenam as possibilidades dessa bendita sementeira em terreno fecundo. Cumpre, entretanto, cumpre que, fascinados com esse quadro estupendo, que tanto tem de soberbo quanto de promissor, não nos esqueçamos de grave perigo: o do abismo que Satanás pode cavar-nos pela retaguarda, qual seja o da Apostasia profetizada para os últimos dias. Meditemos sobre ela, para nos guardarmos.

            Apostasia – é o abandono consciente da fé. Difere do erro, que pode ser fruto da ignorância (At 19.1-6); e, da heresia, que pode ser conseqüência de ardil de Satanás (2Ts 2.25,26). Os apóstatas renegam a fé, mas podem continuar a professar nominalmente o Cristianismo, ostentando aparência de piedade.

            Uma grande apostasia aguarda a Igreja e será marcante dos últimos dias. “Ninguém vos engane” – escreve o Apóstolo – “ninguém vos engane, porque o dia não chegará, sem que venha primeiro a apostasia e seja revelado o homem da iniqüidade, o filho da perdição.” (2Ts 2.3). Essa apostasia começará por alguns (1Tm 4.1), dominará a muitos (Mt 24.5,11), e terminará pondo em sério perigos a todos, como se deduz das seguintes declarações de Cristo: “haverá, então, grande tribulação, tal como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem haverá jamais. Se não se abreviassem aqueles dias, ninguém se salvaria; mas, por amor dos escolhidos são em pequeno número” (Mt 24.14); representarão a Igreja, na sua parte sã, não apóstata, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela (Mt 16.18) e escaparão à grande Tribulação e Apostasia pelo arrebatamento (1Te 4.17). Por isso, quando Jesus vier, não encontrará fé na terra, onde campeará a impiedade e a Apostasia. (Lc 18.8).

            Alerta, irmãos! Na tela da Cristandade já se esboça, ameaçador, o quadro tétrico da Apostasia predita. Uma grande crise doutrinária vem inquietando a Igreja, de longa data. O evangelho social com ênfase sobre o de Cristo; o Ecumenismo, que constrói sobre o afrouxamento dos princípios doutrinários, visando a união dos ramos apóstatas e não – apóstatas do Cristianismo, são sintomas alarmantes daquela grande Apostasia. Já o Rev. Eduardo Carlos Pereira bradava, na eloqüência do seu verbo privilegiado: “Ninguém ignora que a “apostasia” campeia no seio da Cristandade… apostasia na doutrina como na prática, tanto no conhecimento de Deus, como na obediência ao Evangelho. A própria guerra veio por a descoberto esta deserção geral, pois ela mesma é uma flagrante apostasia da lei fundamental do amor cristão. O elemento vivo, “pequeno número”, de que fala o Senhor, agrilhoado, encarcerado, luta, impotente, contra a corrente apóstata, anunciada para os tempos perigosos dos último dias.” (1Tm 4.1; 2Tm 3.1) (Os Sinais dos Tempos).

            Guardemos, pois, a preciosa lição do preclaro servo de Deus. “Cuidai, irmãos, que não haja, porventura, em algum de nós, um coração perverso de incredulidade, em apostatar do Deus vivo.” (Hb 3.12)

NOSSA BANDEIRA

            Ao vendaval das dúvidas e incertezas doutrinais, flutua, segura e serena, a bandeira conservadora, indício promissor do alvorecer das reações salutares pela pureza e integridade da “fé uma vez dada aos santos”. Flutua e concita a surtos heróicos por Cristo e pela Igreja. Sustentá-la hasteada, sem desfalecimento, e honrá-la com procedimento condigno: eis o nosso dever!

            Professamos a fé e prometemos fidelidade até a morte. Sejamos, então, leais a esse compromisso sagrado. Bem nos irá assim. Jamais nos deixemos levar por todo vento de doutrinas (Ef 4.14) nem sigamos o mau exemplo dos que, repelindo a fé e uma boa consciência, naufragam espiritualmente (1Tm 1.19), abraçando evangelho diferente do de Cristo (Gl 1.6). Cumpre, outrossim, falar de tal sorte e de tal proceder. (Tg 1.16).

            Retemperemos, sim, retemperemos nossas energias morais e espirituais, com a graça divina, e erguendo nossas cabeças, busquemos ser na ordem espiritual, o que são na ordem material, as deslumbrantes constelações, que pontilham, de luminares corruscantes, o firmamento, na escuridão da noite (Fl 2.15). Assim, viveremos o Evangelho e assim honraremos nossa Bandeira Conservadora.

            Amados em Cristo, “Se sabeis estas coisas, bem-aventurados sereis, se as praticardes.” (Jo 15.17).

            Nosso amor é por vós, em Jesus Cristo, nosso Salvador.

Francisco Augusto Pereira Junior

Armando Pinto de Oliveira

Rafael Pages Camacho

João R. Bicas

Bento Ferraz

Alfredo Alípio do Vale

Jônathas Pereira Coutinho

Antônio Euclides Cavalheiro

Horácio Bueno Gonçalves

João Luiz da Silva

Florêncio Fernandes Reis

Luiz Jorge

Pedro Buerin

João Luiz d’Almeida

Joaquim Sebastião Souza Melo

Izoraldo Martins Coelho

Amavio Rosa

Abilio Costa Ribeiro

Azôr José Rodrigues

Adelino Rodrigues de Oliveira

Avelino de Souza Morais

Pedro Martins

Horácio Pereira

Salomão Pereira de Carvalho