“Deus não abandona seus filhos”

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“Deus não abandona seus filhos”
“Pois não desprezou, nem abominou a dor do aflito, nem ocultou dele o rosto, mas o ouviu, quando lhe gritou por socorro” (Salmo 22.24)

O Salmo 22 começa com aquelas famosas palavras que seriam pronunciadas por Jesus, na cruz, muito tempo depois: “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” É possível que você já tenha, ou esteja agora, se sentindo assim. Desemprego, enfermidade ou perda de um ente querido podem nos trazer dor tão intensa a ponto de nos sentirmos desamparados por Deus. No entanto, no versículo 22 o salmista declara que cantará louvores a Deus; no 23 convoca os que temem a Deus a fazer o mesmo. Por que? Porque Deus “não desprezou, nem abominou a dor do aflito”.

Isto expressa a crença de que as orações foram ouvidas. Deus não escondeu seu rosto, isto é, Ele não abandonou completamente, ainda que por um momento parecesse ter abandonado. Aquilo porque passou o salmista foi uma escuridão temporária, sucedida pelas claras manifestações do favor divino. O Senhor ouviu sua oração; Ele mostrou que não o havia abandonado totalmente.

Assim foi com Cristo na cruz: embora a escuridão parecesse continuar até a morte, não foi um abandono total. Sua oração foi ouvida, sua obra foi aceita e o grande objetivo pelo qual ele veio ao mundo foi realizado. Ele mesmo se levantaria triunfantemente de seus sofrimentos e o objetivo pelo qual morreu finalmente prevaleceria no mundo.

Não importa o tamanho da sua dor hoje, Deus não abandona seus filhos. Jesus Cristo é prova incontestável disto.

Que o Senhor Jesus conceda um ótimo dia a você e toda a sua família.

Rev. Welerson Alves Duarte